Inicialmente fora criticado por ser negro. Fora criticado por ter um nome... sei lá, meio árabe. Mas, afinal, quem pode escolher a cor da pele com que vai nascer? Quem pode escolher de qual descendência virá? Naquilo que Obama podia escolher, ele escolheu. Escolheu tão bem que suas diretrizes de campanha e suas atitudes cativaram jovens, mulheres, negros e brancos a caminharem junto a ele. E, assim, dias antes da apuração das eleições, o mundo todo já sabia o resultado. A noite do dia 5 de novembro, então, serviria apenas para se constatar que Obama chegaria à Casa Branca.
E agora? O que mudará?
Obama carrega consigo não só a esperança dos norte-americanos, mas também, de um mundo que espera ansiosamente que o novo presidente da maior potência econômica mundial não continue o legado mal-sucedido de seu antecessor George W. Bush.
Espera-se que os EUA não provoquem mais guerras que têm como motivo real os aspectos financeiros escondidos por trás dos panos da "justiça" e do combate ao terrorismo.
Espera-se que os EUA revejam sua posição em relação à preservação do meio ambiente.
Espera-se, principalmente, que os EUA voltem a ser um país pertencente do mesmo mundo que a Alemanha, Brasil, Zimbábue, Cingapura.... e todos os outros.
Daqui para a frente só Deus sabe o que acontecerá. Entretanto, a mensagem que Obama transmitiu já foi o suficiente: "Yes, we can!"
Não importa se você é negro ou branco, bonito ou feio, gordo ou magro. O que realmente importa é saber que tudo aquilo que você fizer com afinco você obterá sucesso.
Veja bem: Obama - negro e descendente de africanos é o mais novo presidente dos Estados Unidos da América.
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