terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Será que isso é justo???

Vejam só esta notícia hoje no Globo:


Estado paga até R$100 mil por imóvel em favelas do Rio
O governo do Estado do Rio começou a pagar indenizações a moradores das favelas de Alemão, Rocinha, Cantagalo e Pavão-Pavãozinho que tiveram as casas desapropriadas por causa das obras do PAC. (…) Em alguns casos, os valores podem ser semelhantes aos pagos na compra de imóveis em bairos da Zona nobre do rio.


Estas pessoas não pagam IPTU, se apropriaram das terras ilegalmente, constroem casas e apartamentos sem nenhum tipo de autorização ou fiscalização, constroem em locais proibidos e ainda são indenizados, INDENIZADOS!!


E a reportagem só melhora:


Luiz Cesar de Queiroz, professor titular do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (Ippur) da UFRJ, afirma que, do ponto de vista formal, é um contra-senso o estado pagar por um imóvel que está numa área irregular. Mas ele acrescenta que é preciso levar em conta o fator social:
- Essa realidade, mesmo ilegal, tem uma legitimidade social que obriga o estado a agir com essa ambiguidade. Pode ser ilegal, mas é socialmente legítimo.



Curiosa esta foto né??


Enfim, e o contra-senso com quem paga tudo em dia?? Vamos todos então parar de pagar os impostos, pois é socialmente legítimo em termos de igualdade.


Aonde isso vai parar??

Desmatamento da Amazônia


De agosto de 2007 a julho de 2008, o Brasil desmatou 11.968 km2 de florestas na Amazônia Legal. Esse é o dado do desmatamento anual divulgado hoje ( 28 de novembro )pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). O número representa um aumento de 3,8% em relação ao desmatamento verificado no ano anterior, indicando uma quebra na tendência de reduções da taxa verificada desde o período 2004-2005. É um indício de que ainda é necessário rever e ampliar os esforços para conter o desmatamento, tornando-os mais sistêmicos, integrados e estratégicos.


Veja a matéria na íntegra no site: http://www.wwf.org.br/index.cfm?uNewsID=16800

Google lança sistema operacional Cloud


Depois do Chrome, o Google está lançando o sistema operacional Cloud. Anunciado ontem (01/12) na Netbook World Summit, em Paris, o sistema será vendido com o netbook Gigabyte.
Inicialmente, o Cloud será apenas uma opção para os usuários que poderão utilizar também o Windows comum. Com interface semelhante a do Mac OS/X, o sistema para computação em nuvem utiliza o Chrome e integra serviços como Skype, YouTube e outros aplicativos do Google.

Coca-Cola reduz PET para consumir menos petróleo


A Coca-Cola Brasil está apostando em um novo design para suas garrafas PET de dois litros para economizar resina derivada de petróleo – e contribuir com a preservação do meio ambiente. Trata-se da tecnologia Minitampa, que reduz em 4 milímetros a altura das garrafas e diminui o bocal em relação ao padrão atual. A projeção da empresa é de que, com a tampa menor, a redução anual no consumo de PET corresponda, em 2012, ao equivalente em volume ao material necessário para produzir 120 milhões de embalagens de 2 litros. Já neste mês, as novas embalagens chegam ao interior de São Paulo e ao Nordeste. A Coca-Cola Company participou efetivamente do desenvolvimento da tecnologia, em parceria com o International Society of Beverage Technologist (ISBT), e está adotando mundialmente o novo modelo de embalagem. O primeiro país a lançá-la foi a China. No Brasil, as embalagens serão lançadas inicialmente em dezembro por dois dos fabricantes do Sistema Coca-Cola Brasil - Spaipa, na cidade de Marília (SP), e Guararapes, em Recife (PE) –, chegando nos meses seguintes aos demais estados, em datas distintas, de acordo com o planejamento de cada fabricante. O lançamento da garrafa com a Minitampa dá continuidade aos esforços da Coca-Cola Brasil para reduzir a demanda por resina PET. Em função dos investimentos em pesquisa, a Coca-Cola Brasil conseguiu, nas últimas duas décadas, uma redução média de 17% no peso das embalagens PET. Assim, para cada 1 milhão de garrafas PET, deixa de consumir dez toneladas de resina, o que corresponde também a 75 toneladas de CO2 equivalente.

Por que é difícil montar um time dos sonhos

Por Jack Welch com Suzy Welch Revista EXAME

" O presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, será em breve o líder do governo mais poderoso do mundo. Neste exato momento, porém, ele está diante do mesmo desafio de qualquer novo chefe em qualquer parte do universo. Seu maior trabalho - de implicações gigantescas - consiste em formar a equipe certa.
E tal como qualquer chefe novo Obama logo descobrirá que é possível errar muito, e com uma facilidade enorme. Aliados antigos pedem atenção a seus problemas. Forças poderosas bloqueiam certos candidatos. O tempo pressiona sem piedade. Até que um dia, de repente, você percebe que seu círculo de pessoas mais próximas não tem as qualidades daquela equipe nota 10 com que você sonhava. São pessoas com quem você se comprometeu, só isso. "
Primeiro erro: premiar automaticamente funcionários leais.
Não há como não se preocupar em dá uma recompensa aqueles que lhe ajudaram a chegar onde queria, você sente-se obrigado a retriobuir toda a ajuda que lhe deram, mesmo que esses funcionários que foram leais não sejam capacitados para o cargo qque você designa ele.
Segundo erro: contratar quem precisa trabalhar ou quem ambiciona (mesmo que dissimuladamente) fazer parte de sua equipe porque isso confere prestígio.
Praticamente nada, ou quase nada, se compara à satisfação que sentimos quando um candidato nos diz, olho no olho, que gostaria demais de trabalhar conosco. "Excelente", você pensa, "encontrei alguém que tem a mesma visão que eu."
Nem sempre esse funcionárioa irá lhe apoiar, algumas vezes pode acontecer mas nem sempre ele concordará com todas as suas decisões.
Terceiro erro: gastar tempo demais para contratar alguém para resolver uma crise.
"No mundo dos negócios, assim como na esfera do governo, a escolha pessoal do líder diz tudo."
Geralmente um novo líder herda um momento difícil da empresa, tendo que resolvê-lo imediatamente, contratar pessoas capacitadas e com atitudes rápidas para que ocorra uma mudança positiva na empresa.
Aqui estão trÊs erros que um líder não pode deixar acontecer, em nenhuma situação.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Comércio local resiste aos efeitos da crise financeira

A crise financeira ainda não trouxe grandes prejuízos ao comércio de Manaus. Segundo estimativa da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Amazonas(FCDL-AM), até abril do próximo ano o setor ganhará mais de 250 lojas, principalmente nos segmentos de confecção, calçado e ótica. O presidente da federação, Ralph Assayag, calcula que 150 desses empreendimentos fiquem no Manauara Shopping, mas haverá novas unidades tanto no Centro como nos bairros. “ Se cada loja contratar pelo menos quatro funcionários, serão 1 mil empregos novos, disse” . De acordo com Assayag, essa é a hora de o trabalhador se qualificar para concorrer às vagas.

Crise nos EUA afasta o público do esporte


Em tempo de crise, você cortaria seus gastos com ingressos de eventos esportivos? Se por aqui este assunto ainda passa longe, nos EUA, berço da milionária indústria do esporte e entretenimento, a pauta está na agenda dos executivos dos times e das ligas de futebol americano, beisebol, hóquei no gelo e basquete, as quatro maiores do país.


Como não perder seu público consumidor?


Um bom começo é rever os preços dos ingressos, que subiram muito acima da inflação registrada. Na NFL (futebol americano), por exemplo, os custos aumentaram em 20% nos últimos três anos. Na NHL (hóquei) e na MLB (beisebol), o índice chegou a 17%. Reajustes dentro da realidade apenas na NBA (basquete), que ficou em 7%. Resultado: o público diminuiu.


Para saber quais times correm mais riscos, a revista Forbes cruzou os dados dos custos dos torcedores com a situação econômica de cada cidade. Segundo a publicação, os times de Nova York e de Los Angeles são os mais vulneráveis, já que a taxa de desemprego nesses lugares deve chegar a 10% em 2009.


Como a questão da renovação ou captação de novos patrocínios também sofrerá com a falta de dinheiro, os times já começaram a criar promoções para atrair e fidelizar seus públicos. Na NBA, as estratégias são muitas, como a da New Jersey Nets, que anunciou que vai dar ingressos para 1.500 dos seus fãs desempregados, além de divulgar seus currículos para as empresas patrocinadoras. O Orlando Magic apelou para o estômago e está oferecendo um pacote que inclui refeições nos tickets. Já o Indiana Pacers escolheu o famoso e tradicional “compre 8 e assista 11 jogos”.


O etanol virou problema

Por Denise Carvalho
Revista EXAME "Os produtores brasileiros de açúcar e álcool viveram uma espécie de montanha-russa nos últimos anos. Até o fim da década de 90, o setor era visto como um fiel retrato do Brasil arcaico - aquele que não respeita leis trabalhistas e vive à custa de benesses estatais. De repente, a montanha-russa começou a subir. O etanol entrou na moda no mundo todo e o setor saiu do atraso para a vanguarda do capitalismo, em sua busca por combustíveis renováveis para substituir o poluidor e finito petróleo. Grandes grupos brasileiros se capitalizaram na bolsa de valores. Investidores internacionais desembarcaram aos montes anunciando a compra e a construção de novas usinas. Entre eles estavam fundos especializados em tecnologia do Vale do Silício e o investidor George Soros. Os investimentos em novas unidades cresceram de 2,2 bilhões de reais na safra 2005/2006 para 7,2 bilhões de reais na safra 2008/2009. A expectativa era que esse número seguisse em sua trajetória ascendente nos anos seguintes. Mas a crise financeira mundial chegou, atingindo em cheio os produtores de álcool brasileiros - e a montanha-russa do setor inicia agora o que muitos temem ser uma vertiginosa descida. "
Um dos principais impactos causados pela crise neste setor é a falta de crédito, pois o dinheiro disponível para a construção e ampliação das usinas não existe mais, se os projetos que existiam antes da crise se tornassem realidade iria se criar uma fila de espera até 2015.
Além da falta de crédito, há também prejuízos acumulados, custos altos, ameaças de falência e de calotes, num setor que estava sendo o mais badalado da economia brasileira e mundial.
Mas mesmo o etanol sofrendo os efeitos da crise é considerado um produto extremamente competitivo no mercado mundial.

Nokia e seus celulares inteligentes

Fonte: Reuters news

"A líder mundial nos celulares, Nokia, deve reforçar sua oferta de aparelhos de primeira linha em um evento setorial e de mídia que acontece terça-feira em Barcelona, onde também deve revelar seus planos para um esforço na área de serviços de Internet.

A Nokia continua a dominar o mercado de celulares inteligentes - aparelhos com recursos semelhantes aos de computadores, como email -, mas suas vendas caíram no terceiro trimestre, ante o mesmo período em 2007, e ela perdeu mercado para a Apple e a Research In Motion (RIM), fabricante do BlackBerry.
"Estou certo de que haverá alguns aparelhos novos na terça e na quarta-feira, no segmento de celulares inteligentes e modelos com telas de toque", disse Jan Dworsky, analista do Handelsbanken.
A batalha pelo setor de celulares inteligentes se aqueceu desde que a Apple lançou o iPhone, no ano passado, e todos os produtores querem conquistar participação maior em um mercado que deve crescer a despeito do cenário econômico desfavorável."

Veja a matéria na íntegra em: http://br.invertia.com/noticias/noticia.aspx?idNoticia=200812011432_RTR_1228141978nB531776&idtel=

domingo, 30 de novembro de 2008

Comércio se ressente de consumo baixo em relação ao ano passado

"A desaceleração da economia, na opinião dos lojistas, já vem refletindo no comportamento do consumidor. Funcionários de grandes redes de eletrodomésticos e móveis, por exemplo, já reclamam que no ano passado, na segunda quinzena de novembro, o movimento já estava bem aquecido para as festas de fim de ano.
“Em 2007, nessa época, já estávamos com um movimento muito maior, com as pessoas procurando comprar móveis e eletrodomésticos com o objetivo de preparar a casa para as festas de fim de ano. Isso não está ocorrendo. Temos um movimento menos aquecido do que nos dias normais, fora do período de crédito”, considerou Diniz, que trabalha em um dos shoppings mais movimentados de Brasília.
As vendas a prazo estão desaquecidas tanto quanto as vendas à vista, na opinião de Percy Zuniga, vendedor de outra rede de móveis e eletrodomésticos. “Espero que até o dia 5 de dezembro as vendas melhorem. Acho que as pessoas estão esperando receber o décimo-terceiro salário”, afirmou. O vendedor tem a mesma reclamação do profissional da área de crédito.“No ano passado, nessa época, estávamos vendendo muito mais. Agora, além do movimento da loja estar mais devagar, as pessoas chegam olham, ficam sabendo das condições e voltam para casa para pensar. Parece que estão com medo de comprar”, disse o vendedor."
Isso mostra os efeitos da crise, no comércio brasileiro. Comparando com o mesmo período do ano passado, as vendas caíram e continuam desaquecidas mesmo a época sendo de alta no consumo.
A sociedade não consome mesmo as condições de paagamento sendo favoráveis para o consumo.

Rádio digital estará disponível em 2009


Com a ajuda da tecnologia americana Iboc (sigla em inglês de In Band On Channel), a população brasileira poderá escutar rádio digital já em 2009.


Segundo Edilberto de Paula Ribeiro, presidente da Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo, a tecnologia permitirá que os sinais analógico e digital sejam transmitidos na mesma faixa. "Essa tecnologia nova nos anima bastante. Vamos poder mostrar um conteúdo diferente para os nossos ouvintes, uma condição diferenciada para nossos anunciantes e cada vez mais fazermos algo que venha agradar essa nova geração que ouve MP3, por exemplo", disse Ribeiro à Gazeta de Piracicaba.


A Iboc vai possibilitar que a rádio FM transmita conteúdos na mesma freqüência, utilizando apenas códigos diferentes. Assim, quem não quiser comprar um aparelho novo não será prejudicado.


Em outubro, Ribeiro esteve no Japão negociando com fabricantes a produção de receptores para o Brasil e disse acreditar que os novos rádios custarão o mesmo que atualmente. "Temos uma dificuldade no Brasil, e não estou fazendo nenhuma crítica ao Governo, que é uma carta tributária muito alta. Então, aquilo que vem de fora sai caro. Os receptores de rádios de carro, por exemplo, saem do Japão a 67 dólares. Custam de 100 a 115 dólares nos Estados Unidos. No Brasil custaria quase R$ 300,00", completou.

Produto ou marca? - Bombril


Neste post, vamos falar sobre um dos casos mais comuns de trademark genérica, o caso da Bombril.


Como de costume segue abaixo algumas informações sobre a empresa em destaque.


"Bombril é uma empresa do setor de higiene e limpeza doméstica, cujo principal produto é uma lã de aço, que é utilizada como produto de limpeza, específico para panelas.
Com o lema "Possui mil e uma utilidades", se referindo às diversas finalidades que uma pessoa pode utilizar a lã de aço Bombril, e propagandas com o mesmo ator representando vários personagens diferentes, a empresa chegou a conquistar cerca de 90% do mercado de lã de aço no país.
A empresa foi fundada em 14 de janeiro de 1948, no bairro do Brooklin, em São Paulo, por Roberto Sampaio Ferreira, sob o nome de Abrasivos Bombril Ltda."


Algumas curiosidades:


"A campanha que está no ar há mais de 30 anos com o garoto-propaganda da lã de aço Bom Bril, um dos personagens mais marcantes e queridos da história da publicidade brasileira. Não é à toa que foi considerada a Marca do Século. Este reconhecimento veio em 1999, de um time de estrelas de propaganda e marketing, que elegeu as 21 marcas mais prestigiadas por consumidores de todos o País. Destas, apenas quatro - entre elas, a Bom Bril - foram criadas e desenvolvidas no Brasil."




sábado, 29 de novembro de 2008

13o. deve ser usado para pagar dívidas


De acordo com o especialista, as compras devem ser realizadas sempre à vista quando há dinheiro disponível, senão o melhor é aguardar. Outra possibilidade é usar o 13º salário em investimentos. “Comprar ações é uma boa alternativa [neste período de crise], mas não se esqueça de que é um investimento para longo prazo”, alertou.
Hesse explicou também que, para quem tem dívidas no cartão ou no cheque no especial e também o nome sujo no SPC, a prioridade deve ser limpar o nome. “Em geral, os bancos negociam melhor as dívidas com o cartão depois que o seu nome é excluído do SPC”, afirmou. Para quem está com o saldo negativo no banco, o economista aconselha a negociar com o gerente para trocar o saldo negativo por um empréstimo pessoal com taxas de juros menores que as do cheque especial.
O momento requer cautela e, segundo Hesse, os financiamentos de carros devem avaliados para que não comprometam a renda mensal da família. “Geralmente esse tipo de financiamento já tem alguma taxa de juro embutida que você só vai descobrir negociando o preço à vista”, afirmou.

Como ser um bom líder


Talvez por ser algo almejado por boa parte dos profissionais, a liderança é um assunto bastante discutido no ambiente corporativo. Porém, gera bastante dúvidas, mesmo porque a realidade das empresas muda constantemente, bem como a figura do líder.

Com o passar do tempo, a realidade mudou. As pessoas passaram a exercer papéis diversificados dentro de uma empresa, fazendo parte de uma estrutura horizontal - áreas interligadas - e não apenas vertical. Tudo isso trouxe mudanças no modo de se gerenciar. Extinguiu-se a imagem do líder autoritário e entrou em cena aquele capaz de lidar com o indivíduo.

Para chegar lá, é preciso desenvolver algumas habilidades, "independentemente do cenário em que você pretende atuar", nas palavras de Carlos Cruz. Por isso, analise como você anda trabalhando. Um primeiro ponto é avaliar se desenvolve visões de curto, médio e longo prazos. "O líder precisa ter visão de futuro atraente e realista. Assim, ele poderá inspirar a equipe".
Oriente-se para resultados em equipe, o que significa criar estratégias que motivem as pessoas. Tenha bom senso de realidade. "O líder tem que perceber que a equipe, os desafios, a empresa, os clientes e o mercado nunca foram nem serão como ele gostaria que fossem". Mantenha-se flexível.

Quem quer alcançar a liderança não deve se preparar apenas para chegar lá, mas para se manter no cargo. Para isso, é preciso ter dois focos: nos resultados e nas pessoas.

Produto ou marca? - Xerox



Outro produto que, hoje em dia, é conhecido basicamente pela sua marca é a xerox ou cópia xerográfica ou fotocópia.

Assim como nos outros posts segue adiante algumas informações sobre a empresa em questão.

"Foi no final dos anos 1940 que uma pequena fábrica de produtos fotográficos de Rochester chamada Haloid decide aproveitar a invenção feita 10 anos antes por Chester Carlson, a xerografia. O projeto da primeira fotocopiadora, o XeroX Model A, e o sucesso dos modelos seguintes levaram a companhia a trocar seu nome em 1958 para Haloid Xerox, e em 1961, tornando-se simplesmente Xerox. O último X de Xerox foi acrescentado para dar ao nome um aspecto similar ao de outra famosa empresa de Rochester, a Kodak.
O desenvolvimento de Xerox origina-se assim do uso da patente de reprodução xerográfica (ou xerocópia), permitindo a fotocópia de documentos em papel ordinário. Essa patente dava à empresa o direito exclusivo do procedimento durante vinte anos, mas ela se organizou de maneira a sobreviver além desse período.
A Xerox consagrou, por essa razão, muito tempo e dinheiro à diversificação e à inovação, apesar de nem sempre saber como rentabilizar suas aquisições (Scientific Data Systems, transformada em Xerox Data Systems), nem comercializar suas invenções.

Algumas curiosidades:


A marca Xerox ficou tão associada à idéia de fotocópia que é comum o uso da palavra xerox como sinônimo de máquina fotocopiadora ou como verbo significando fazer uma fotocópia, nos Estados Unidos da América. Também é comum, no Brasil, o uso da palavra xérox como sinônimo de máquina fotocopiadora ou de fotocópia, assim como o uso do verbo xerocar como sinônimo de fazer uma fotocópia.
Entretanto, a empresa não endossa o uso da palavra xerox nesses casos. A principal preocupação é que a palavra se torne uma trademark genérica, implicando em riscos aos direitos sobre a marca.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Xerox

Como mapear as culturas organizacionais

"Pode-se dizer que cultura, assemelha-se a uma lente(como a dos óculos) por intermédio da qual os seres humanos enxergam e assimilam a realidade e guiam sua forma de agir."
A cultura é uma espécie de roteiro na vida da organização, orientando suas experiências e ações cotidianas, ajudando os colaboradores da empresa, tornando-se um elemento constitutivo e estruturante da vida humana.
A cultura representa também a motivação coletiva para o comportamentos e atitudes, e é formada por elementos como valores, símbolos, mitos, rituais, crenças e normas de ação. Muitas vezes esses fatores de formação não estão explícitos, mas podemos perceber-los implícitos nos comportamentos dos diversos agntes sociais de uma cultura. Com isso os seres humanos não conseguiriam adquirir a coerência necessária à convivência, socialização e a atuação perante seus semelhantes.
- Wagner III, John A. e Hollenbeck, John. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. Saraiva, 1999.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Venda mais atedendo melhor


Uma das coisas mais importantes que um consumidor adquire, além dos produtos que ele almeja é a satisfação em ter realizado um bom negócio, sentindo-se respeitado e valorizado. Mesmo os consumidores que já possuem opinião formada sobre os produtos ou marcas que desejam comprar, esperam ser atendidos de forma diferenciada e exclusiva.


Esperam ser atendidos de forma diferenciada porque estão dando a oportunidade à empresa em tê-los como clientes. Logo, se houve esta oportunidade, nada mais justo do que superar suas expectativas os atendendo de forma especial e diferenciada. Também devem ser atendidos de forma exclusiva pois cada pessoa tem suas características, necessidades, desejos e expectativas individuais.


Dependendo do atendimento realizado, terá uma percepção da empresa e irá formar sua opinião (positiva ou negativa) sobre ela. Obviamente todos devem ser tratados com respeito, ética e profissionalismo, igualmente, mas de forma diferenciada e exclusiva pois cada pessoa possui seus valores pessoais e devemos saber identificá-los e respeitá-los.


Atender não se limita a vender e vender não se limita a atender. Atender é buscar compreender os anseios de seus clientes e as melhores formas de atingir seus objetivos e expectativas. Vender é disponibilizar os produtos (ou serviços) que melhor vem de encontro às necessidades de seus clientes apresentando um excelente custo benefício.


Para que serve a Administração Financeira?


A administração financeira é a disciplina que trata dos assuntos relacionados à administração de finanças de empresas e organizações. Ela está intimamente ligada à Administração, à Economia e à Contabilidade.

As funções típicas do administrador financeiro são: Análise, planejamento e controle financeiro; tomada de decisões de investimento; e tomada de decisões de financiamentos.

No geral, a administração financeira serve para manusear da melhor forma possível os recursos financeiros e tem como objetivo otimizar o máximo que se puder o valor agregado dos produtos e serviços da empresa a fim de se ter uma posição competitiva mediante a um mercado repleto de concorrência.



Produto ou marca? - Chiclets


Dando continuidade à série Produto ou marca?, vamos falar agora do produto Chiclets da empresa Adams.

Esse produto tornou-se o nome mais utilizado quando se quer uma goma de mascar. Entretanto, houve somente uma pequena alteração denominando-se chiclete.

Dessa forma, segue-se abaixo a história desse produto conhecido por todos e algumas de suas curiosidades.


"Nos anos 60 do século XXI, Antônio López de Santa Anna (presidente e general mexicano exilado nos EUA) levou para a América do norte uma resina cremosa (látex) a que chamavam chicle. Apresentou-a a Thomas Adams Jr. , um fotógrafo e inventor nova-iorquino, que tentou, sem sucesso, vulcanizá-la, utilizando-a depois para o fabrico de pastilhas elásticas que se tornaram um sucesso. Mais tarde, melhorou-lhes o sabor, acrescentando um pouco de licor, o que agradou aos seus clientes.
Industrialmente, a produção do chiclete iniciou-se em 1872 quando o americano Thomas Adams Jr iniciou a venda de pedaços de cera parafinada com alcaçuz.
O nome "chiclete" deriva-se de Chiclets, um produto da ADAMS.

Chiclete, também conhecido como goma de mascar ou chiclé (Brasil), pastilha elástica (Portugal) ou chuinga (Moçambique e Angola) é um tipo de confeito que é produzido para ser mastigado e não engolido. Tradicionalmente é produzido a partir do látex de uma árvore denominada chicle, um produto natural. Atualmente, por razões econômicas, os chicletes são produzidos a partir do petróleo."




quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Produto ou marca? - Gillette




Quando vamos comprar uma lâmina de barbear raramente utilizamos esse termo. Normalmente, usa-se gillette.
Mas, afinal, quem inventou a Gillette?

"King Camp Gillete (Wisconsin, 5 de janeiro de 1855 - Los Angeles, 9 de junho de 1932), é o invetor americano da lâmina de barbear.
Gillete trabalhava para o inventor da tampa descartável de garrafas. A ele foi pedido que inventasse algo que fosse usado apenas uma vez para que o cliente voltasse para comprar mais produtos. Cinco anos depois ele criou a lâmina de barbear descartável tal como conhecemos hoje em dia.
Em 1903 fundou a companhia Gillette Safety Razor Company, com um baixo preço e facilidade de uso logo seu invento se tornou um fenômeno.

Algumas curiosidades:


King Camp Gillete era socialista e desejava que seu invento ajuda-se o trabalhador a se barbear, pois na época era caríssimo adquirir aparelhos de barbear.
Na Primeira Guerra Mundial conseguiu um contrato com o Governo Americano para que os soldados levassem seu invento para o campo de batalha."







quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Mudanças climáticas podem reduzir economia do Nordeste em até 11%

As mudanças climáticas terão efeito sobre a economia brasileira, especialmente a do Nordeste, de acordo com o estudo elaborado para a Embaixada Britânica pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da Universidade Federal de Minas Gerais e pela Fundação Oswaldo Cruz.
Esse efeito, medido ano após ano, sinaliza que o Produto Interno Bruto (PIB) do Nordeste vai cair 11,4% até 2050, como resultado das variações do clima. De acordo com o estudo, essa perda equivaleria a dois anos de crescimento econômico da região, com base no desempenho registrado entre 2000 e 2005.
A pesquisa mostra que redução que as mudanças climáticas tendem a provocar na disponibilidade de terras agricultáveis no Nordeste será mais drástica nos estados do Ceará (-79,6%) e Piauí (-70,1%), seguidos de Paraíba (-66,6%) e Pernambuco (-64,9%). Barbieri esclareceu que no caso de Ceará e Piauí deve ocorrer limitação das chamadas “terras aptas” para os principais tipos de cultivo na região nordestina, conforme denominam os técnicos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que participaram do trabalho.
Em razão disso, os setores que poderão ser mais afetados são os de serviços e indústria, principalmente aquela voltada para o processamento de alimentos, mais vinculada à agricultura. “Esses estados apresentam uma articulação forte com o setor agrícola. Então, haveria o que os economistas chamam de encadeamento entre os choques traçados para o setor agrícola e a economia como um todo”.

Texto baseado em matéria publicada pela Agência Brasil

Produtos ou marcas?

Existem algumas marcas que somente o nome delas acabou transformando-se, praticamente, no nome do produto. Para esses casos, usa-se o termo trademarks genéricas.
Como exemplo, pode-se citar a marca Gillete. Hoje em dia, ninguém pede lâmina de barbear. Todos pedem uma gilete.
Dessa forma, nos próximos posts vamos mostrar a história de algumas dessas marcas que não se sabe ao certo se são Produtos ou marcas?.

O uso da Internet no trabalho para fins pessoais


O uso da Internet no trabalho para fins pessoais é uma das questões mais discutidas dentro das organizações.

Apesar de uma boa parte dos gestores ser contra este tipo de uso, uma recente pesquisa feita com 1.442 pessoas mostrou que quase 90% dessas utiliza a Internet para seus próprios fins.

Entretanto, "a maioria dos funcionários usa a rede do serviço para atividades 'sadias', que não comprometem o rendimento."

Segundo a diretora do instituto da pesquisa, Daniela Daud, "não tem como evitar. As pessoas não são robôs --elas precisam de um tempinho. Quando a pessoa prova ser produtiva, não tem mal nenhum em abrir o e-mail pessoal. Só não pode ficar o dia inteiro no MSN".

A matéria na íntegra pode ser lida no link abaixo.


http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u471723.shtml

Blogar já não é a mesma coisa

Texto bem interessante tirado do site HSM.com.br sobre o mundo dos blogs. O autor cita como começou essa “febre” dos blogs, que no começo os blos eram mais pessoais onde os donos dos blogs publicavam textos sobre o seu dia-a-dia, sobre os fatos que aconteciam ao seu redor.


Já nos tempos de hoje blogar virou até profissão. Empresas pagam para ter seu nome publicado em blogs, os próprios blogueiros são contratados por empresas para montar e gerenciar um blog para as mesmas.


Por isso recomendo a leitura da matéria já que nós “recém chegamos” a esse universo enorme que é o blog.


Dica: http://www.hsm.com.br/editorias/marketing/blogar_nao_mesma_coisa.php?ppag=1

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Uma lição de vida: não se precipitar

“O homem comum fala, o sábio escuta, o tolo discute” (sabedoria oriental).

Havia numa aldeia um velho muito pobre que possuía um lindo cavalo branco.
Numa manhã ele descobriu que o cavalo não estava na cocheira.
Os amigos disseram ao velho:
- Mas que desgraça, seu cavalo foi roubado!
E o velho respondeu:- Calma, não cheguem a tanto. Simplesmente digam que o cavalo não está mais na cocheira.-O resto é julgamento de vocês.
As pessoas riram do velho.
Quinze dias depois, de repente, o cavalo voltou.
Ele havia fugido para a floresta. E não apenas isso; ele trouxera uma dúzia de cavalos selvagens consigo.
Novamente as pessoas se reuniram e disseram:- Velho, você tinha razão.Não era mesmo uma desgraça, e sim uma benção.
E o velho disse:- Vocês estão se precipitando de novo.Quem pode dizer se é uma benção ou não?Apenas digam que o cavalo está de volta…
O velho tinha um único filho que começou a treinar os cavalos selvagens.Apenas uma semana mais tarde, ele caiu de um dos cavalos e fraturou as pernas.
As pessoas se reuniram e, mais uma vez, se puseram a julgar:
- E não é que você tinha razão, velho? Foi uma desgraça seu único filho perder o uso das duas pernas.
E o velho disse:Mas vocês estão obcecados por julgamentos, hein?Não se adiantem tanto.Digam apenas que meu filho fraturou as pernas.Ninguém sabe ainda se isso é uma desgraça ou uma bênção…
Aconteceu que, depois de algumas semanas, o país entrou em guerra e todos os jovens da aldeia foram obrigados a se alistar, menos o filho do velho.E os que foram para a guerra, morreram…

Quem é obcecado por julgar, cai sempre na armadilha de basear seu julgamento em pequenos fragmentos de informação, o que o levará a conclusões precipitadas.

Nunca encerre uma questão de forma definitiva, pois quando um caminho termina, outro começa, quando uma porta se fecha, outra se abre…Às vezes enxergamos apenas as desgraças, mas olvidamos as bençãos que a vida incessantemente nos traz…

Retirado de:http://colunistas.ig.com.br/ricardokotscho/2008/11/25/uma-licao-de-vida-nao-se-precipitar/

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Estágio profissional

"Para quem está em fase de conclusão de um curso superior o estágio é uma atividade de múltiplas possibilidades. A mais forte de todas as expectativas, realmente, é a de se colocar em prática muitos semestres de teoria". Escrito por Guido Heleno.
Falando da área de Administração, que tem um grande número de profissionais na área, sendo um mercado cada vez mais competitivo, um sucesso de um aluno de administração em consegir um bom estágio depende do seu foco no múltiplo campo administrativo. Buscando sempre se destacar, sempre atrás de um diferencial.
Pesquisas apontam que estudantes de administração que dominam a informática tem maiores chances de estagiar em boas empresas. E não só a informática ajuda, mas as línguas estrangeiras e outros cursos ligados a profissão.
Selecionadores valorizam a competência técnica associada à formação scolar do estagiário.
Revista Brasileira de Administração - Julho/Agosto de 2008 número 65

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Geração Y é apontada como individualista


Dizem que ela é a geração do individualismo, admirada por seu ímpeto, mas criticada por sua falta de compromisso. "Os profissionais da geração Y estão muito mais compromissados com seu próprio crescimento do que com o da empresa", afirma a psicóloga clínica do Grupo Nelson Paschoalotto, Mariana Mondelli.

A Geração Y dá muita importância à flexibilidade no trabalho e à conciliação no trabalho e à conciliação entre o pessoal e o laboral. Espera que o trabalho abra possibilidades de aprendizado e desenvolvimento, que ofereça uma comunicação aberta e fluente e respeite seu estilo de vida.

Esse grupo acredita mais na colaboração e na tomada conjunta de decisões do que na hierarquia. Defende firmemente a responsabilidade individual e quer liberdade para tomar decisões. Valoriza a diversidade.

Veja a matéria na íntegra aqui: http://economia.uol.com.br/planodecarreira/ultnot/infomoney/2008/11/21/ult4229u2112.jhtm

E a crise ainda nem chegou...

...no que se refere a taxa de desemprego. Segundo o IBGE, a taxa de desocupação permaneceu estável em outubro e é a 2a. menor da história, perdendo apenas para a de dezembro de 2007.

Além disso, houve aumento no número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado, que ocuparam 673 mil novos postos de trabalho.
Entretanto, nem tudo é um mar de rosas. Os efeitos da crise devem ser sentidos no início de 2009, após o período de contratações temporárias de fim de ano. Até que essa época chegue (tomara que não), exaltemos os bons índices que o país conseguiu alcançar nesses últimos meses.


quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Como conseguir um aumento salarial


Pedir um aumento salarial é uma das questões mais "incovenientes" tanto para quem pede quanto para quem fornece (ou não).

Por isso, é tão importante a maneira com que você aborda seu chefe.

Ele tem que perceber a importância do seu funcionário para a organização, afinal, não aumentará o salário de alguém improdutivo. O link abaixo orienta o modo mais adequado de solicitar o esperado aumento.


terça-feira, 18 de novembro de 2008

Semana Global do Empreendedorismo

Acontecerá no Brasil entre os dias 17 e 23 de novembro, a Semana Global do Empreendedorismo.
Criado em 2004, na Inglaterra, tem como objetivo despertar o interesse dos jovens pelo empreendedorismo.
Ser empreendedor é mais do que ser inovador. Ser empreendedor é ter a chance de, com uma única idéia, transformar uma nação.
Para mais informações acesse o site: http://www.semanaglobal.org.br/



domingo, 16 de novembro de 2008

Psicologia organizacional e do trabalho

Uma das características é compreender o comportamento das pessoas. Hoje as grandes organizações nos seus processos de seleção exigem a presença de um psicólogo, com o intuito de compreender melhor o comportamento humano e escolher o candidato que melhor se adepte às diretrizes organizacionais. No campo da psicologia do trabalho também é observado o relacionamento interpessoal, o modelo de participação participativa, características do trabalhador para o desempenho de determinadas tarefas, o gerenciamento de conflitos e comportamentos que afetam o desempnho da organização. "A psicologia é fazer humano no ambiente de trabalho", promovendo a integração de crenças, costumes, valores e culturas diferentes em um mesmo ambiente, pois cada indivíduo possui suas características próprias que carrega para dentro do grupo.

Psicologia. Camargo, Denise de
- Denise de Camargo - Departamento de Ciências de Administração/UFSC, 2007.

sábado, 15 de novembro de 2008

O Engenhão pode ter payback acima de 150 anos


O Estádio Olímpico João Havelange (Engenhão), considerado o mais moderno da América Latina, foi construído para o Pan-Americano de 2007. Custou aproximadamente R$ 350 milhões e, por meio de licitação, foi cedido ao Botafogo de Futebol e Regatas a fim de que este mandasse seus jogos no mesmo.
Como mostra a reportagem do link abaixo, devido à má localização e a distância da torcida botafoguense (que se situa principalmente na Zona Sul), o estádio tem dado pouco retorno financeiro para o clube.
Assim, se faz necessário criar atrativos como parcerias, campanhas para filiação de sócios e realização de shows, para que gere renda não só durante dias de jogos (e olhe lá). Apesar de no momento o estádio ser um elefante branco (e preto), a perspectiva é de que seja mais bem utilizado nos próximos anos.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Na contra-mão do mercado



A economia mundial está vivendo uma nova crise. Não é a primeira e também não será a última. Afinal, como dizem os próprios economistas "a solução de uma é o veneno da outra".
Apesar de o Brasil sentir os impactos desta, alguns bancos nacionais conseguiram ir na contra-mão dos demais concorrentes. Enquanto diversas instituições financeiras lutam pela sobrevivência, outros como Itaú e Banco do Brasil crescem de modo surpreendente para este período de turbulência.
Recentemente, o primeiro anunciou a fusão com o Unibanco (alguns consideram uma aquisição) e irão formar a maior instituição brasileira e uma das 20 maiores do mundo. Já o segundo, acaba de anunciar um lucro líquido de R$1,867 bi no terceiro trimestre deste ano, uma alta de 36,9% em relação ao lucro registrado no mesmo período do ano passado.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Yes He can!


No começo da campanha eleitoral ainda em 2007, poucos apostavam na candidatura de Barack Hussein Obama. Senador por Illinois em seu primeiro mandato, ele era um desconhecido diante da ex-primeira-dama Hillary Clinton.


Mas com uma estratégia bem definida --ganhar as pequenas votações e "caucus" (assembléias de eleitores)-- e a percepção de que os eleitores buscam uma mudança na administração do país --principal lema de sua campanha--, Obama conquistou a nomeação democrata com o apoio em massa dos superdelegados após as últimas primárias democratas.


Na noite de 3 de junho, após a contagem dos votos de Montana e Dakota do Sul, a equipe de campanha de Obama celebrou a conquista inédita. Obama é o primeiro negro a se tornar candidato à Presidência dos EUA por um grande partido.


E a questão racial, mesmo que de forma velada, pontuou a campanha do senador. Mesmo sem anunciar constantemente o fato de poder ser o primeiro presidente negro dos EUA, é entre os eleitores negros que Obama tem os maiores índices de votação.


A partir de Janeiro de 2009 o mundo verá a maior potência mundial sendo regida por um jovem, idealista e negro. Se ele vai resolver os problemas causados pela crise imobiliária e dar um fim à guerra no oriente médio? Isso eu não sei, mas ver uma população reconhecidamente racista elegendo um presidente negro já é um sinal de que os ventos estão mudando de direção.

Obama chega à Casa Branca.


Inicialmente fora criticado por ser negro. Fora criticado por ter um nome... sei lá, meio árabe. Mas, afinal, quem pode escolher a cor da pele com que vai nascer? Quem pode escolher de qual descendência virá? Naquilo que Obama podia escolher, ele escolheu. Escolheu tão bem que suas diretrizes de campanha e suas atitudes cativaram jovens, mulheres, negros e brancos a caminharem junto a ele. E, assim, dias antes da apuração das eleições, o mundo todo já sabia o resultado. A noite do dia 5 de novembro, então, serviria apenas para se constatar que Obama chegaria à Casa Branca.


E agora? O que mudará?

Obama carrega consigo não só a esperança dos norte-americanos, mas também, de um mundo que espera ansiosamente que o novo presidente da maior potência econômica mundial não continue o legado mal-sucedido de seu antecessor George W. Bush.

Espera-se que os EUA não provoquem mais guerras que têm como motivo real os aspectos financeiros escondidos por trás dos panos da "justiça" e do combate ao terrorismo.

Espera-se que os EUA revejam sua posição em relação à preservação do meio ambiente.

Espera-se, principalmente, que os EUA voltem a ser um país pertencente do mesmo mundo que a Alemanha, Brasil, Zimbábue, Cingapura.... e todos os outros.

Daqui para a frente só Deus sabe o que acontecerá. Entretanto, a mensagem que Obama transmitiu já foi o suficiente: "Yes, we can!"

Não importa se você é negro ou branco, bonito ou feio, gordo ou magro. O que realmente importa é saber que tudo aquilo que você fizer com afinco você obterá sucesso.

Veja bem: Obama - negro e descendente de africanos é o mais novo presidente dos Estados Unidos da América.

sábado, 8 de novembro de 2008

A origem da crise imobiliária norte-americana



A economia mundial vem sendo abalada pela crise iniciada no mercado imobiliário norte-americano. Entretanto, muitos não sabem como esta começou. Por isso, tentaremos explicá-la.
Em 2001, após os atentados terroristas, os americanos estiveram perto de uma crise devido à redução do consumo dos norte-americanos. Para mudar esse quadro, o presidente dos EUA, George W. Bush convidou o povo americano às compras ao mesmo tempo em que as taxas básicas de juros eram reduzidas pelo FED (Banco Central dos EUA). A reação do mercado foi a abertura de linhas de crédito imobiliários, inclusive às pessoas que se encontravam no subprime, clientes que não têm renda comprovada e possuem um histórico de inadimplência.
Os clientes subprime oferecem um alto risco de retorno de capital e por isso pagam juros que chegam até 12%. Querendo não arcar com todo o risco, as financeiras abriram títulos no mercado com o objetivo de adiantar vencimentos e repassar o capital obtidos com estes a outros clientes. Esses títulos foram bem aceitos no mercado devido a sua alta taxa de juros. As corretoras de investimento compraram esses papéis e repassaram aos seus investidores espalhados por todo o mundo.
Após a retomada do crescimento norte-americano por volta de 2003-2004, o FED aumentou a taxa de juros. As pessoas que tinham adquirido seus imóveis, e que possuíam compromissos hipotecários, viram suas dívidas dobrarem de valor. O resultado foi o aumento do índice de inadimplência acarretando na explosão da “bolha imobiliária”.

Referência: http://www.webartigos.com/ e Revista Veja. Edição 2081 - ano 41. Editora Abril

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Uma dura competição

A Nokia é hoje a maior fabricante de celulares do mundo, mas para se manter nessa posição ela precisa enfrentar um novo desafio: concorrer com as campeãs em inovação Apple e Google, agora também no mercado de celulares. Elas começam a investir fortemente nesse segmento motivadas por uma mudança: em apenas 15% das vezes as pessoas recorrem ao celular por sua função básica, a de telefonar. No restante do tempo, ficam às voltas com os demais serviços que ele oferece. Na briga por esse novo tipo de cliente, Apple e Google têm uma vantagem: são as mais inovadoras do planeta.
No entanto, dois pontos decisivos ajudam a explicar a liderança da Nokia: o primeiro é a sua logística que abrange 350.000 mil pontos-de-venda em 150 países; o segundo é a grande diversidade de aparelhos, "o portfólio é um forte diferencial da Nokia para as operadoras porque são elas que vendem 80% dos aparelhos", diz o especialista Eduardo Tude.
A Nokia sente hoje os efeitos da nova concorrência – e da crise financeira. O balanço apontou queda de 30% no lucro dos últimos três meses, em comparação com 2007. As ações despencaram 4% no mês de outubro. A Nokia tem, no entanto, um diferencial para enfrentar a crise: é a empresa que mais fabrica aparelhos de baixo custo. Em outra ponta, aposta em celulares de alto padrão e desempenho. Isso obriga os laboratórios a produzir mais novidades. Diz o vice-presidente da Nokia Kai Öistämö: “Apostamos tudo nos nossos Ph.D.s”.

Confira o texto na íntegra em:
Negócios – Marcos Todeschinni e Renata Betti – Veja, 29 de outubro de 2008.

sábado, 1 de novembro de 2008

Fim de semana de GP Brasil


Neste fim de semana acontecerá em São Paulo o GP Brasil de Fórmula 1. Encerrando a temporada 2008 da principal categoria automobilística mundial, Interlagos abrigará esse ano uma disputa pelo título entre o brasileiro Felipe Massa, da Ferrari, e o inglês Lewis Hamilton, da McLaren.


O autódromo é tomado por fãs de todas as partes do mundo. Hotéis, pousadas, albergues ficam cheios nessa época. Os torcedores gastam milhões com ingressos, estadia, lembranças, alimentação, etc.


Esse cenário transforma a corrida de F1 em uma ótima oportunidade para as grandes empresas divulgarem suas marcas. Ações de marketing são tomadas para se atingir o público alvo. Como exemplo, pode-se citar empresas como o Grupo Santander, Schincariol, Toyota, Embratel, entre outras.


Uma corrida de F1 aquece a economia da cidade e proporciona ao espectador a oportunidade de presenciar um evento que conta com pilotos de grande qualidade e que, além disso, tem um alcance mundial.
E, para terminar, "Bate nele, Rubinho!" ( campanha do blog Buzz na globo.com)

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

O administrador do futuro se faz presente

"O administrador do futuro tem que saber selecionar e manter em sua bagagem de conhecimento apenas os de prazo de validade não vencido e ser capaz de vislumbrar, com maior precisão possível, o que vem por ai" por Guido Heleno. (Revista Brasileira de Administração)
A maioria das empresas já consideram o administrador top de linha, como peça fundamental em uma organização, sendo assim um investimento necessário para o crescimento seguro e rentável da empresa. Assim como nos esportes, os empreendedores possuem seus olheiros, buscando suas peças fundamentais até mesmo em bancos universitários, procurando seus funcionários top de linha.
As empresas precisam cada vez mais serem inovadoras, tendo como um dos fatores principais a reunião de talentos com características ousadas. A ousadia não é fator determinante somente para empresa, mas sobretudo para o administrador que percebe a necessidade de deixar de lado conceitos que já deram certo e buscar renovar sempre, para manter a bandeira da inovação sempre levantada.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Não ao voto obrigatório

Tendo em vista o 2° turno no dia 26/10 das eleições pra prefeito, vou expor uma opnião pessoal sobre o valor do voto.

Não acredito que obrigar a população a votar aumente a representatividade. Em números sim, mas é um total ilusório por ser forçado. O voto facultativo me parece mais democrático e mais revelador. É assim nos Estados Unidos, no Canadá, na Europa. Quando o voto é facultativo, os candidatos precisam convencer o eleitor a sair de casa e ir às urnas. Por isso, as campanhas ganham consistência. O eleitor só sai ganhando porque sente que o seu voto realmente está sendo valorizado, podendo até acabar ou diminuir com as promessas astronômicas.

Os votos brancos e nulos podem até parecer omissão do povo. Mas peraí, eles podem mostrar descontentamento também, ou falta de opção. Caso o eleitor não acredite em nenhum candidato pode votar nulo ou em branco (que são um direito constitucional). Do jeito que é agora a população acaba caindo na armadilha do "menos pior". "Em quem você vai votar?" "Eu voto no menos pior, no que roubou menos". Isso não deveria acontecer. O dinheiro é nosso caramba, quero vê-lo voltar em forma de saneamento perfeito, pavimentação das ruas idem, escolas e creches para as pessoas que não tem condições de pagar por uma, entre outros.

Acho graça quando em alguma solenidade as pessoas levantam para saudar o prefeito, governador ou qual figura pública que seja. Eles que deveriam nos saudar e nos ovacionar, "Muito obrigado por me dar esse emprego público e por pagar o meu salário".

Enfim, se temos alguma chance de votar com orgulho e torcer por um candidato, o voto deixa de ser um direito e passa a ser um privilégio.





segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Seja Bem vindo


Seja bem vindo caro usuário este blog abordará temas do universo corporativo e administração em geral. Fique a vontade para fazer comentários, criticas ou sugestões.