terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Será que isso é justo???

Vejam só esta notícia hoje no Globo:


Estado paga até R$100 mil por imóvel em favelas do Rio
O governo do Estado do Rio começou a pagar indenizações a moradores das favelas de Alemão, Rocinha, Cantagalo e Pavão-Pavãozinho que tiveram as casas desapropriadas por causa das obras do PAC. (…) Em alguns casos, os valores podem ser semelhantes aos pagos na compra de imóveis em bairos da Zona nobre do rio.


Estas pessoas não pagam IPTU, se apropriaram das terras ilegalmente, constroem casas e apartamentos sem nenhum tipo de autorização ou fiscalização, constroem em locais proibidos e ainda são indenizados, INDENIZADOS!!


E a reportagem só melhora:


Luiz Cesar de Queiroz, professor titular do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (Ippur) da UFRJ, afirma que, do ponto de vista formal, é um contra-senso o estado pagar por um imóvel que está numa área irregular. Mas ele acrescenta que é preciso levar em conta o fator social:
- Essa realidade, mesmo ilegal, tem uma legitimidade social que obriga o estado a agir com essa ambiguidade. Pode ser ilegal, mas é socialmente legítimo.



Curiosa esta foto né??


Enfim, e o contra-senso com quem paga tudo em dia?? Vamos todos então parar de pagar os impostos, pois é socialmente legítimo em termos de igualdade.


Aonde isso vai parar??

Desmatamento da Amazônia


De agosto de 2007 a julho de 2008, o Brasil desmatou 11.968 km2 de florestas na Amazônia Legal. Esse é o dado do desmatamento anual divulgado hoje ( 28 de novembro )pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). O número representa um aumento de 3,8% em relação ao desmatamento verificado no ano anterior, indicando uma quebra na tendência de reduções da taxa verificada desde o período 2004-2005. É um indício de que ainda é necessário rever e ampliar os esforços para conter o desmatamento, tornando-os mais sistêmicos, integrados e estratégicos.


Veja a matéria na íntegra no site: http://www.wwf.org.br/index.cfm?uNewsID=16800

Google lança sistema operacional Cloud


Depois do Chrome, o Google está lançando o sistema operacional Cloud. Anunciado ontem (01/12) na Netbook World Summit, em Paris, o sistema será vendido com o netbook Gigabyte.
Inicialmente, o Cloud será apenas uma opção para os usuários que poderão utilizar também o Windows comum. Com interface semelhante a do Mac OS/X, o sistema para computação em nuvem utiliza o Chrome e integra serviços como Skype, YouTube e outros aplicativos do Google.

Coca-Cola reduz PET para consumir menos petróleo


A Coca-Cola Brasil está apostando em um novo design para suas garrafas PET de dois litros para economizar resina derivada de petróleo – e contribuir com a preservação do meio ambiente. Trata-se da tecnologia Minitampa, que reduz em 4 milímetros a altura das garrafas e diminui o bocal em relação ao padrão atual. A projeção da empresa é de que, com a tampa menor, a redução anual no consumo de PET corresponda, em 2012, ao equivalente em volume ao material necessário para produzir 120 milhões de embalagens de 2 litros. Já neste mês, as novas embalagens chegam ao interior de São Paulo e ao Nordeste. A Coca-Cola Company participou efetivamente do desenvolvimento da tecnologia, em parceria com o International Society of Beverage Technologist (ISBT), e está adotando mundialmente o novo modelo de embalagem. O primeiro país a lançá-la foi a China. No Brasil, as embalagens serão lançadas inicialmente em dezembro por dois dos fabricantes do Sistema Coca-Cola Brasil - Spaipa, na cidade de Marília (SP), e Guararapes, em Recife (PE) –, chegando nos meses seguintes aos demais estados, em datas distintas, de acordo com o planejamento de cada fabricante. O lançamento da garrafa com a Minitampa dá continuidade aos esforços da Coca-Cola Brasil para reduzir a demanda por resina PET. Em função dos investimentos em pesquisa, a Coca-Cola Brasil conseguiu, nas últimas duas décadas, uma redução média de 17% no peso das embalagens PET. Assim, para cada 1 milhão de garrafas PET, deixa de consumir dez toneladas de resina, o que corresponde também a 75 toneladas de CO2 equivalente.

Por que é difícil montar um time dos sonhos

Por Jack Welch com Suzy Welch Revista EXAME

" O presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, será em breve o líder do governo mais poderoso do mundo. Neste exato momento, porém, ele está diante do mesmo desafio de qualquer novo chefe em qualquer parte do universo. Seu maior trabalho - de implicações gigantescas - consiste em formar a equipe certa.
E tal como qualquer chefe novo Obama logo descobrirá que é possível errar muito, e com uma facilidade enorme. Aliados antigos pedem atenção a seus problemas. Forças poderosas bloqueiam certos candidatos. O tempo pressiona sem piedade. Até que um dia, de repente, você percebe que seu círculo de pessoas mais próximas não tem as qualidades daquela equipe nota 10 com que você sonhava. São pessoas com quem você se comprometeu, só isso. "
Primeiro erro: premiar automaticamente funcionários leais.
Não há como não se preocupar em dá uma recompensa aqueles que lhe ajudaram a chegar onde queria, você sente-se obrigado a retriobuir toda a ajuda que lhe deram, mesmo que esses funcionários que foram leais não sejam capacitados para o cargo qque você designa ele.
Segundo erro: contratar quem precisa trabalhar ou quem ambiciona (mesmo que dissimuladamente) fazer parte de sua equipe porque isso confere prestígio.
Praticamente nada, ou quase nada, se compara à satisfação que sentimos quando um candidato nos diz, olho no olho, que gostaria demais de trabalhar conosco. "Excelente", você pensa, "encontrei alguém que tem a mesma visão que eu."
Nem sempre esse funcionárioa irá lhe apoiar, algumas vezes pode acontecer mas nem sempre ele concordará com todas as suas decisões.
Terceiro erro: gastar tempo demais para contratar alguém para resolver uma crise.
"No mundo dos negócios, assim como na esfera do governo, a escolha pessoal do líder diz tudo."
Geralmente um novo líder herda um momento difícil da empresa, tendo que resolvê-lo imediatamente, contratar pessoas capacitadas e com atitudes rápidas para que ocorra uma mudança positiva na empresa.
Aqui estão trÊs erros que um líder não pode deixar acontecer, em nenhuma situação.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Comércio local resiste aos efeitos da crise financeira

A crise financeira ainda não trouxe grandes prejuízos ao comércio de Manaus. Segundo estimativa da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Amazonas(FCDL-AM), até abril do próximo ano o setor ganhará mais de 250 lojas, principalmente nos segmentos de confecção, calçado e ótica. O presidente da federação, Ralph Assayag, calcula que 150 desses empreendimentos fiquem no Manauara Shopping, mas haverá novas unidades tanto no Centro como nos bairros. “ Se cada loja contratar pelo menos quatro funcionários, serão 1 mil empregos novos, disse” . De acordo com Assayag, essa é a hora de o trabalhador se qualificar para concorrer às vagas.

Crise nos EUA afasta o público do esporte


Em tempo de crise, você cortaria seus gastos com ingressos de eventos esportivos? Se por aqui este assunto ainda passa longe, nos EUA, berço da milionária indústria do esporte e entretenimento, a pauta está na agenda dos executivos dos times e das ligas de futebol americano, beisebol, hóquei no gelo e basquete, as quatro maiores do país.


Como não perder seu público consumidor?


Um bom começo é rever os preços dos ingressos, que subiram muito acima da inflação registrada. Na NFL (futebol americano), por exemplo, os custos aumentaram em 20% nos últimos três anos. Na NHL (hóquei) e na MLB (beisebol), o índice chegou a 17%. Reajustes dentro da realidade apenas na NBA (basquete), que ficou em 7%. Resultado: o público diminuiu.


Para saber quais times correm mais riscos, a revista Forbes cruzou os dados dos custos dos torcedores com a situação econômica de cada cidade. Segundo a publicação, os times de Nova York e de Los Angeles são os mais vulneráveis, já que a taxa de desemprego nesses lugares deve chegar a 10% em 2009.


Como a questão da renovação ou captação de novos patrocínios também sofrerá com a falta de dinheiro, os times já começaram a criar promoções para atrair e fidelizar seus públicos. Na NBA, as estratégias são muitas, como a da New Jersey Nets, que anunciou que vai dar ingressos para 1.500 dos seus fãs desempregados, além de divulgar seus currículos para as empresas patrocinadoras. O Orlando Magic apelou para o estômago e está oferecendo um pacote que inclui refeições nos tickets. Já o Indiana Pacers escolheu o famoso e tradicional “compre 8 e assista 11 jogos”.


O etanol virou problema

Por Denise Carvalho
Revista EXAME "Os produtores brasileiros de açúcar e álcool viveram uma espécie de montanha-russa nos últimos anos. Até o fim da década de 90, o setor era visto como um fiel retrato do Brasil arcaico - aquele que não respeita leis trabalhistas e vive à custa de benesses estatais. De repente, a montanha-russa começou a subir. O etanol entrou na moda no mundo todo e o setor saiu do atraso para a vanguarda do capitalismo, em sua busca por combustíveis renováveis para substituir o poluidor e finito petróleo. Grandes grupos brasileiros se capitalizaram na bolsa de valores. Investidores internacionais desembarcaram aos montes anunciando a compra e a construção de novas usinas. Entre eles estavam fundos especializados em tecnologia do Vale do Silício e o investidor George Soros. Os investimentos em novas unidades cresceram de 2,2 bilhões de reais na safra 2005/2006 para 7,2 bilhões de reais na safra 2008/2009. A expectativa era que esse número seguisse em sua trajetória ascendente nos anos seguintes. Mas a crise financeira mundial chegou, atingindo em cheio os produtores de álcool brasileiros - e a montanha-russa do setor inicia agora o que muitos temem ser uma vertiginosa descida. "
Um dos principais impactos causados pela crise neste setor é a falta de crédito, pois o dinheiro disponível para a construção e ampliação das usinas não existe mais, se os projetos que existiam antes da crise se tornassem realidade iria se criar uma fila de espera até 2015.
Além da falta de crédito, há também prejuízos acumulados, custos altos, ameaças de falência e de calotes, num setor que estava sendo o mais badalado da economia brasileira e mundial.
Mas mesmo o etanol sofrendo os efeitos da crise é considerado um produto extremamente competitivo no mercado mundial.

Nokia e seus celulares inteligentes

Fonte: Reuters news

"A líder mundial nos celulares, Nokia, deve reforçar sua oferta de aparelhos de primeira linha em um evento setorial e de mídia que acontece terça-feira em Barcelona, onde também deve revelar seus planos para um esforço na área de serviços de Internet.

A Nokia continua a dominar o mercado de celulares inteligentes - aparelhos com recursos semelhantes aos de computadores, como email -, mas suas vendas caíram no terceiro trimestre, ante o mesmo período em 2007, e ela perdeu mercado para a Apple e a Research In Motion (RIM), fabricante do BlackBerry.
"Estou certo de que haverá alguns aparelhos novos na terça e na quarta-feira, no segmento de celulares inteligentes e modelos com telas de toque", disse Jan Dworsky, analista do Handelsbanken.
A batalha pelo setor de celulares inteligentes se aqueceu desde que a Apple lançou o iPhone, no ano passado, e todos os produtores querem conquistar participação maior em um mercado que deve crescer a despeito do cenário econômico desfavorável."

Veja a matéria na íntegra em: http://br.invertia.com/noticias/noticia.aspx?idNoticia=200812011432_RTR_1228141978nB531776&idtel=